segunda-feira, 24 de novembro de 2008


A fingir que o amor é um conto de fadas, príncipes e princesas que vivem felizes para sempre, mas nunca no mesmo prédio.



8 comentários:

Helder Gomes disse...

Mas o amor é mesmo isso. Acho eu. Mas o que é que eu sei? Eu não sei nada!

dreiklangs disse...

o amor pos-moderno é liiiindo! : D

Anónimo disse...

Isso de ter o amor como vizinho, tem muito que se lhe diga. Mas se for um vizinho como os antigos, daqueles que nos traz um bolinho acabadinho de fazer à porta de casa, então está bem.

Anónimo disse...

isto fez-me lembrar parte duma música que costumava citar muito que diz que a nossa geração foi drogada por contos de fadas quando era nova. o que, na altura em que a ouvia mais, explicava muita coisa.

António M. Silva disse...

esse coração parece feito do cotão que o meu umbigo produz industrialmente todos os dias.

Skizo disse...

o amor não é, nem nunca foi ou será, um conto de fadas.
o amor é sim, a história que lhe quisermos dar. seja um thriller, uma comédia, ou o típico romance lamecha. o amor é sim a nossa própria história e não a nossa aproximação ao que já está estabelecido.
o amor tem de ser original.
o amor tem de ser nosso.

Helder Gomes disse...

Skizo, és provavelmente o último romântico na Terra! E isso é fixe!

Anónimo disse...

eu gosto de fingir! =]