Dez euros e três livros novos prontos a colocar na prateleira. Ainda não estudei os alinhamentos cósmicos, pelo que a arrumação ainda é ligeiramente incerta. Enquanto o horário de Verão fizer transpirar Lisboa, pode ser que arranje uma estante nova, onde os romances e os livros técnicos convivam harmoniosamente. A poesia e os ensaios que sosseguem o ego: tem de haver espaço para todos. A ordem, prometo, não será aleatória, mas a importância não será um factor determinante. Afinal, até essa é relativa, variando de acordo com os meses e com os anos. Lapsos temporais à parte, acumulam-se frases de reconhecimento pessoal e auto-destruição. Os sonhos alimentam-se das palavras que devoramos e das narrativas que conseguimos absorver.
Fotografia licenciada em Creative Commons por Johanna.B |
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