O poema que dorme ali já não quer ser lido. As palavras crescem feitas de fado e melodia à espera que as ouças esta noite.
«Esta noite sonhei oferecer-te o anel de Saturno
e quase ia morrendo com o receio de que ele
não te coubesse no dedo.»
Jorge de Sousa Braga
2 comentários:
Anónimo
disse...
E eu sonhei que colhia todas as estrelas do universo, as juntava e oferecia-tas para te iluminarem a vida, até que... quando as segurava na mão com os braços esticados contigo á minha frente, elas prórpias tinham sombra na minha direcção... =)
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E eu sonhei que colhia todas as estrelas do universo, as juntava e oferecia-tas para te iluminarem a vida, até que... quando as segurava na mão com os braços esticados contigo á minha frente, elas prórpias tinham sombra na minha direcção... =)
beijinho**
bolas, o(a) senhor(a) tem uns dedos rechonchudos, hein?..
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