segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Poema #2

O poema que dorme ali
já não quer ser lido.
As palavras crescem
feitas de fado e melodia
à espera que as ouças esta noite.





«Esta noite sonhei oferecer-te o anel de Saturno
e quase ia morrendo com o receio de que ele
não te coubesse no dedo.»
Jorge de Sousa Braga

2 comentários:

Anónimo disse...

E eu sonhei que colhia todas as estrelas do universo, as juntava e oferecia-tas para te iluminarem a vida, até que... quando as segurava na mão com os braços esticados contigo á minha frente, elas prórpias tinham sombra na minha direcção... =)

beijinho**

Anónimo disse...

bolas, o(a) senhor(a) tem uns dedos rechonchudos, hein?..