sábado, 27 de setembro de 2008

Poema #3

Ternura e dormência...
Shhh.
Deitada na cama, à espera
que chegue mais um minuto,
segundo,
instante...
Um qualquer pedaço de tempo,
preciso ou impreciso,
que a atire para o fundo
de tudo.

Uma palavra perdida
rebola
pelas escadas abaixo.

Que forma verbal
tão esquecida
daquele verbo irreflectido.

2 comentários:

Anónimo disse...

no fundo de td ja ta =X
q verbo?=P

António M. Silva disse...

temos poeta :)

Gosto da forma como escreves, percebo-te. Sinto os sons e a métrica, acalma-me. Gosto da inocência pensada, da simplicidade. É bom ler-te e poder sentir-me mais próximo de ti :')

Saudades ^^