domingo, 22 de novembro de 2009

Os dias passam como o amor que tenho por ti. De cada vez que o sol nasce, sinto que te amo. De cada vez que o sol se põe, sinto que não te sei chegar. Tenho medo de não saber existir sem a rotina que te inclui, mas não gosto de ficar com o que sobra de ti - que só te dás quando já não tens mais nada a que te entregar. No teu universo existe tempo, dinheiro e vontade para respirares qualquer mundo, a qualquer instante, desde que não seja o meu, que esse é garantido e pode ficar para o fim da lista. Mas não há dia em que eu não te ponha em primeiro lugar.

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