terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O que se escreve e o que se quer escrever

Queremos sempre escrever coisas bonitas, quando o intuito é o seu "escarrapachamento" público. Abrimos a janela, e tentamos que nos saia o texto da nossa vida. Assim, como se nada fosse. É óbvio que esperar que isso aconteça é estúpido. Quando escrevemos porque achamos que temos de escrever, dá asneira. Sempre. Não há volta a dar, é uma das leis da vida. Mas pior do que escrever coisas feias, é escrever coisas lindas que nunca teremos a coragem de mostrar a pessoa alguma neste mundo.

Confesso, sou uma piegas. Melosa. Romântica. Mulher. Chata. Basicamente, a maior lamechonas que poderão alguma vez encontrar. Finjo que não, mas é esta a verdade. E para aí 4/5 do que escrevo acaba na pieguice. É bonito, é, mas é demasiado meu. 


Que a única coisa que quero dizer ao mundo é que gosto de ti. Posso?

5 comentários:

Inês disse...

oh borrega xD (tb te adoro eheh) ah e tenho de te apresentar a alguém que diz que eu sou a pessoa mais lamechas que conhece!a ver se ficas tu com o lugar ahahah

Anónimo disse...

Também gosto de ti, minha Rute!

Helder Gomes disse...

na minha existência de 26 aninhos, percebi que a escrita sai melhor quando temos o coração às postas.

e "gosto de ti" é a coisa mais bonita que se pode dizer ao mundo!

Anónimo disse...

Depois gozas comigo por eu gostar de música lamechas (ÀS VEZES)!

Vai mas é trabalhar!

dreiklangs disse...

tomara muitas das lamechices que se ouvem por aí fossem tão inteligentes e certeiras como as tuas!...

beijinho haribo *