O problema do regresso é que o que deixamos à nossa espera raramente é o que temos de volta. O que mudamos com as viagens, mudam os outros com a espera. As certezas mantêm-se, mas as rotinas deixam de existir. E o coração, que é de vidro, ou de cristal, ou de outra coisa qualquer que quebra à tua passagem, estala à espera do dia em que o vais partir.
Quanto mais o partires, mais peças vais ter de montar.
4 comentários:
medo.
olha: perfeito
eu nao percebo nada!
está tudo aí.
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